E para se sentir segura em relação à existência dessa necessidade, o melhor mesmo é cuidar para que esteja sendo assistida por profissionais adequados. "É preciso ter uma equipe que respeite a fisiologia do parto", afirma a enfermeira obstetra Ana Luiza Zapponi, que ressalta que essa equipe engloba mais pessoas do que podemos imaginar em um primeiro momento. "Não adianta ter um obstetra humanizado e um pediatra que não siga essa linha. Quando falamos de parto, estamos falando do processo de nascer e nele estão englobadas as primeiras horas de vida do bebê. Não importa se está nascendo pela vagina ou pela barriga". A orientação é levar quem você se sentir mais à vontade e com quem se sinta acolhida. "Já tive casos em que o pai não queria participar, era uma pessoa muito tensa, e a gestante concordou. E aí foi a mãe dela. Mas nem sempre a mãe é a melhor pessoa, às vezes pode ser um outro homem, mas em geral a escolha acaba sendo por outra mulher", conta a ginecologista Julia Freitas, especialista em parto humanizado. E está tudo 100% bem se preferir não ter ninguém com você além da equipe; faça como você se sentir melhor, mais confortável e segura. Dentro da equipe de parto humanizado, a doula oferece informações, atenção às necessidades específicas de cada mulher, suporte físico e emocional à mulher e sua família durante o pré-natal, o parto e o pós-parto.
Anestesia e amamentação: é perigoso para o bebê?
- "Os custos de uma casa de parto ou de um médico particular que esteja disponível para o Plantão do Parto podem ser altos, então optar por um hospital público pode ser um caminho. Aconselho a gestante a olhar seus recursos disponíveis em um orçamento geral, para entender o impacto dessa decisão", conta a educadora financeira Dina Prates.
- A maioria era mulher (83,3%), se autodeclarou de raça/cor branca (83,3%) e referiu estar solteira (52,7%).
- A implementação do parto humanizado enfrenta uma série de desafios complexos, que variam conforme o contexto cultural, social, econômico e institucional.
- Isso porque, segundo Rita, há sempre chances de demissão após o retorno da licença-maternidade.
- Esse apoio educacional ajuda a capacitar as mulheres para tomarem decisões informadas sobre seu parto, promovendo sua autonomia e participação ativa no processo (Andrade, 2022).
É no pré-natal que a gestante obtém respostas às dúvidas, apoio ao medo, à angústia ou à simples curiosidade de saber o que está acontecendo (Campos et al., 2021). Em consultas de pré-natal, o enfermeiro, além de realizar ações técnicas preconizadas em protocolos, orienta e incentiva a relação entre o binômio mãe e filho. Além disso, a falta de conhecimento e informação sobre o tema também pode ser um obstáculo. Muitas mulheres desconhecem a existência do obstetra humanizado e suas vantagens, o que pode dificultar a busca por esse tipo de profissional. Se você procura atendimento ginecológico e obstétrico de qualidade, estou aqui para ajudar.
Mulheres vivem mais que os homens, mas com pior qualidade, diz estudo
A assistência à saúde da mulher e a garantia da efetivação do direito ao aborto legal para as vítimas de violência sexual apareceram relacionadas a essa função e dever. Os protocolos institucionais e a legislação do país foram apresentados como norteadores essenciais da prática profissional nessas situações. O presente estudo possui como objetivos, apresentar o profissional Enfermeiro obstetra como protagonista da assistência ao parto humanizado, além de revelar os benefícios decorrentes de uma assistência de Enfermagem obstetra humanizada ao parto e descrever os principais desafios encontrados pelo Enfermeiro obstetra durante sua prática assistencial ao parto humanizado. Realizado através de um estudo sistemático de revisão de literatura descritivo e exploratório a fim de resumir e integrar as principais informações acerca do referido tema, levando em consideração assim vários autores. O obstetra humanizado é um profissional da área da saúde que atua no acompanhamento e cuidado de mulheres durante a gestação, parto e pós-parto, com uma abordagem centrada na mulher e no respeito aos seus desejos e necessidades. Diferente do modelo tradicional de assistência obstétrica, que muitas vezes é focado apenas nos aspectos médicos e tecnológicos, o obstetra humanizado busca proporcionar uma experiência mais humanizada e individualizada para as gestantes. Em suma, o parto humanizado representa uma abordagem holística e centrada na mulher para o processo de nascimento, que reconhece a importância do respeito à autonomia, dignidade e integridade da gestante e do bebê.
Riscos da gravidez na adolescência: alerta e acesso ao aborto

A coleção Emil Bührle está sob investigação e medidas estão sendo tomadas para buscar uma solução justa com os herdeiros legais dos antigos proprietários. No texto do PL é citado um trecho da "Cartilha de Atenção Humanizada às Meninas e Mulheres em Situação de Interrupção Legal da Gravidez em Santa Catarina”, que descreve uma norma técnica do Ministério da Saúde, aprovada durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, que recomenda a interrupção no prazo de até 22 semanas. Segundo a terapeuta integrativa Michelle Occiuzzi, especialista em comportamento materno, postar sobre a gestação é simplesmente expor socialmente a notícia. Costumam pedir para aguardar 12 semanas, tempo que acabou se tornando padrão pelo período em que é mais comum passar por uma perda gestacional. Mas vai de você entender se gostaria de ter apoio desde o comecinho, na alegria ou na tristeza. Se você quer ser mãe, a torcida é que a notícia faça os olhos marejarem e que você não veja a hora de contar para quem tem por perto que a família vai crescer. Mas calma que tudo tem seu tempo e Materna está aqui para te ajudar com alguns pontos que são importantes ter em mente antes do chá revelação.
Preparo para o parto e profissionais envolvidos
Jéssica Zamboni, especializada em cuidados abrangentes para mulheres em todas as fases da vida, desde a adolescência até a gestação. Isso significa que, mesmo em um parto normal ou cesária, a abordagem e a presença de um obstetra humanizado pode estar presente, respeitando as escolhas e desejos da gestante. Essa diferenciação, em termos médicos, baseia-se na via de parto, sendo o parto normal uma escolha que segue o curso natural do processo, enquanto a cesariana é uma intervenção cirúrgica. Práticas do Enfermeiro na assistência ao parto humanizado, como responsável pela equipe de enfermagem tem como premissa estabelecer protocolos em educação continuada quanto a empatia, olhar holístico e os procedimentos.
- Essas medidas visam a humanização dos serviços de saúde para redução de intervenções desnecessárias, como a prática excessiva do parto cesárea e com conseqüente diminuição da morbimortalidade materna e perinatal.
- Portanto, neste contexto dinâmico e desafiador da assistência ao parto, é inegável o papel vital que o enfermeiro desempenha na promoção e execução do parto humanizado.
- Já a eclâmpsia é a piora para o estágio mais grave, com convulsões em mulheres com pré-eclâmpsia que não apresentam outra causa.
- Sabemos que é super comum se deparar com a gravidez sem ter dado tempo nem de pensar!
- A atuação do obstetra humanizado permeia todo o processo gestacional, desde o pré-natal até o pós-parto.
semana - Qual a sensação ao sentir o bebê chutar?
Essas iniciativas se devem ao reconhecimento da profissional enfermeira que assiste a mulher com qualidade e de forma mais humanizada(13). A presença do acompanhante proporciona bem estar físico e emocional a mulher e favorece uma boa evolução no período gravídico puerperal. O acompanhante passa segurança durante todo o processo parturitivo, o que pode diminuir as complicações na gestação, parto e puerpério, a utilização de analgesia, ocitocina, partos cesáreos e o tempo de hospitalização do binômio, mãe e filho(16). Diante da problemática abordada objetivou-se com esse estudo identificar a produção científica nacional sobre a humanização e assistência de enfermagem ao parto normal.
Parto
Entretanto, partir do século XX na década de 40, foi intensificada a hospitalização do parto, que permitiu a medicalização e controle do período gravídico puerperal e o parto como um processo natural, privativo e familiar, passou a ser vivenciado na esfera pública, em instituições de saúde com a presença de vários atores conduzindo este período. Esse fato favoreceu a submissão da mulher que deixou de ser protagonista do processo parturitivo(2). Justifica-se a importância deste trabalho por reforçarmos a necessidade de um olhar mais atencioso e focado do enfermeiro que trabalha na área da obstetrícia, nas necessidades da gestante e parturiente, assim como na assistência de ambos em todo o trabalho de parto, incluindo as necessidades do RN. Acredita-se que essas ações irão proporcionar uma assistência mais humanizada à mulher e ao RN. Com todas as mudanças, os sentimentos e as dúvidas que a mulher sente durante essa fase, ela precisa de acolhimento, tornando o pré-natal um processo indispensável.
Girão rebate crítica de Pacheco à encenação do aborto: “Aqui é uma Casa da liberdade”
Atualmente ela trabalha como modelo e desfila em passarelas ao redor do mundo. Além disso, fundou sua própria marca a qual oferece produtos de higiene pessoal para pessoas com deficiência (PcD). Em um depoimento publicado na plataforma de vídeos TikTok, uma mulher de 25 anos detalhou como não tem medo de viver mesmo convivendo com uma condição ultrarrara, a qual a fez nascer com duas vaginas e sem o ânus. Anja Christoffersen, natural da Austrália, precisou passar por 25 cirurgias, incontinência urinária e outros problemas de saúde ao longo dos anos. Diante dessa temática, é possível nutrir possibilidades para imaginar e exercer os direitos e cuidados, incluindo no contexto da sexualidade e paternidade contribuindo assim, para a construção da imagem masculina, como também para a redução da vulnerabilidade feminina e masculina (BRAIDE, et.al, 2018). Recentemente, a OMS publicou a Campanha “Nursing Now” juntamente com o Conselho Internacional de Enfermeiras e a Confederação Internacional de Parteiras, designando 2020 como ano das enfermeiras obstetras e parteiras. O objetivo dessa campanha é valorizar a contribuição de profissionais de enfermagem na melhoria das condições de saúde, e na ampliação ao acesso aos serviços de qualidade para as mulheres. ginecologista volta redonda visibilidade da enfermagem obstétrica mundialmente, bem como apoia o trabalho em conjunto das enfermeiras obstetras com outras profissões da saúde para o cuidado (OLIVEIRA et.al,2021, p. 4).

"Mantenha peso saudável antes e durante a gestação, uma alimentação saudável e equilibrada com predominância de vegetais e alimentos não processados e pratique exercícios físicos regulares", recomenda a ginecologista obstetra Andrea Menezes. Sabemos que é super comum se deparar com a gravidez sem ter dado tempo nem de pensar! Mesmo quando você decidiu tentar, a confirmação pode demorar a chegar e vir quando você menos espera, ou antes do esperado. E, se no seu caso, não havia a real intenção de engravidar, já viu o tamanho da surpresa né? A presente pesquisa trata-se de uma revisão de literatura, descritiva e exploratória, a qual tem o objetivo de resumir e integrar as principais informações acerca de um determinado assunto ou tema, levando em consideração assim vários autores. No Brasil, o ensino da Obstetrícia, teve início em 1832, sendo denominado curso de "partos", que era ministrado em Faculdades de Medicina, em conjunto com os cursos de medicina e farmácia. Somente 90 anos depois, o ensino de Enfermagem surgiu, com seu primeiro currículo, incluindo no seu programa, a arte de enfermeira em obstetrícia e ginecologia(17). A identificação do número de publicações foi selecionada de acordo com os descritores, base de dados consultada e distribuição cronológica.